Con su iniciativa social, Atlas Renewable Energy ofrece acceso a internet a los niños en las áreas rurales de México.
Read moreAssim como a tecnologia, fontes de energia renováveis também se beneficiam de avanços sistémicos. Mesmo assim, nem todas as inovações vêm na forma de painéis solares mais eficientes. Algumas são introduzidas por inovações financeiras.
O financiamento de projetos no setor das fontes de energia renováveis desempenha o papel essencial de permitir que a indústria continue progredindo. Em outras palavras, sem financiamento viável para custear projetos, o setor fica estagnado. Métodos melhores e inovadores de financiamento criam oportunidades únicas para investidores e, com uma melhor estrutura financeira, os preços da energia para os consumidores se tornam mais acessíveis. Além disso, o apoio a projetos de energias renováveis em larga escala, que reduzem os preços da energia, permite uma melhor implementação de energia limpa e crescimento econômico na região.
Atlas Renewable Energy Abre Novos Caminhos
A expansão da Atlas Renewable Energy está focada nas economias emergentes da América Latina. Com as atuais inovações tecnológicas e financeiras, temos conseguido oferecer energia limpa na região, acumulando um histórico de desenvolvimento, financiamento e execução de projetos relacionados. Acreditamos que uma estruturação financeira personalizada permite alocações de risco mais precisas, resultando em preços mais baixos para os consumidores finais. Isto pode significar um avanço tão importante quanto os desenvolvimentos em tecnologia de energia solar.
Em toda a região, desenvolvemos várias instalações de painéis solares com diferentes estruturas de financiamento. Um desses projetos está localizado no Uruguai, onde nosso cliente para a energia produzida é uma empresa estatal, a UTE, que exigiu um acordo de compra de energia (PPA) de mais de 25 anos. Isto representou um desafio e uma oportunidade interessante, porque a maioria dos bancos que financiam esse tipo de projeto oferece períodos máximos de financiamento de 10 a 15 anos, com alguns poucos oferecendo até 18 anos. Nós resolvemos este problema criando uma nova estrutura de financiamento onde duas oportunidades privadas de longo prazo (ou seja, títulos) foram emitidas nos Estados Unidos, permitindo que múltiplos investidores de todo o mundo participassem com diferentes alocações de risco. Esses investidores de títulos estão acostumados a retornos de longo prazo.
O negócio foi composto por um título de investimento sênior totalizando US$ 103 milhões, e um título de dívida subordinada totalizando US$ 11,5 milhões, dos quais o IDB-Invest financiou uma parcela proporcional. (DNB Markets Inc. atuou como co-arranjador e agente das parcelas sênior e sub B.)
Os títulos sênior e subordinados têm duração de 24 anos e 15 anos, respetivamente, e depois os investidores saem dos seus investimentos e a Atlas Renewable Energy continua a operar e fornecer os requisitos de energia para o restante do acordo de compra de energia. O acordo foi apoiado pelo IDB-Invest como credor de registro (do Grupo do Banco Interamericano de Desenvolvimento – IDB, um afiliado do Banco Mundial) e organizado em uma estrutura de obrigações A/B que inclui tanto as parcelas de notas sênior e subordinadas. Essa colaboração foi um acordo completamente novo no contexto de projetos de Renovação na América Latina e permitiu que a Atlas Renewable Energy fosse premiada com o Acordo de Obrigações Estruturadas do Ano pela Bonds & Loans Latin America.

O que foi particularmente interessante sobre o acordo é que demonstra que os investidores internacionais podem e querem participar no desenvolvimento energético da região, que prazos longos a taxas ótimas podem ser alcançados e que essa nova estrutura de financiamento pode servir de novo modelo para ajudar a resolver as necessidades de capital a longo prazo da região. Isto também comprova a estabilidade e eficiência das tecnologias de fontes renováveis; que investidores vêm reconhecendo como negócios de baixo risco a longo prazo.
Benefícios da B-Bond
O financiamento com a estrutura de títulos B permite a expansão de fontes de financiamento substituto através do mercado de capitais para investidores privados sob um guarda-chuva multilateral, fornecendo uma alternativa forte e adequada ao financiamento bancário ou financiamento tradicional dos mercados de capitais. Esse tipo de financiamento ajuda a trazer liquidez adicional e valor potencial a uma determinada transação, sob a estrutura implícita de seguro de risco político do IDB por meio da sua função de “credor de registro”.
Inovação no Mercado de Capitais para Energia Solar Fotovoltaica
Os parâmetros necessários para obter uma classificação de grau de investimento para um título de energia solar/verde permanecem bastante onerosos e são conservadores por natureza. Do ponto de vista de fluxos de caixa, um título com avaliação de grau de investimento vai exigir uma percentagem relativamente baixa das receitas da instalação para pagar a dívida associada (em comparação com empréstimos bancários de longo prazo, por exemplo). Dado o histórico da tecnologia fotovoltaica como uma classe de ativos, existe amplo apetite de investidor pela exposição ao risco de fluxos de caixa adicionais a uma taxa de retorno competitiva (até 80% no caso de empréstimos bancários de longo prazo); especialmente quando há um componente comercial limitado. Por essa razão, a incorporação de uma parcela subordinada ou “intermediária” oferece uma solução interessante para alcançar índices de alavancagem mais robustos, resultando em preços de energia mais baixos para os consumidores finais. A inovação financeira pode desempenhar um papel fundamental no crescimento de energias renováveis na América Latina. Quando bem feita, pode oferecer novas possibilidades para os investidores, taxas atrativas de retorno e poupança de energia para os consumidores. Essas grandes vitórias para todas as partes envolvidas enaltecem o potencial e o brilhante futuro que as fontes de energia renováveis têm na América Latina e é uma das razões para o otimismo nessa indústria.
- www.atlasrenewableenergy.com/en/atlas-renewable-energy-announces-usd-114-4-million-financing-of-uruguayan-solar-energy-plants/
- www.pv-magazine.com/press-releases/atlas-renewable-energy-announces-114-4-million-financing-of-uruguayan-solar-energy-plants/
- www.marketwatch.com/press-release/atlas-renewable-energy-wins-structured-bond-deal-of-the-year-in-the-bonds-loans-latin-america-awards-2018-12-19
- markets.businessinsider.com/news/stocks/atlas-renewable-energy-wins-structured-bond-deal-of-the-year-in-the-bonds-loans-latin-america-awards-1027822767
- www.prnewswire.com/news-releases/atlas-renewable-energy-announces-usd152-million-for-financing-of-three-solar-energy-plants-in-brazil-300813879.html
Al igual que la tecnología, las energías renovables se benefician de los avances sistémicos constantemente. Sin embargo, no todos los avances vienen en forma de paneles solares más eficientes, sino que también provienen de la construcción de innovaciones financieras.
El financiamiento es esencial para que la industria de energías renovables pueda progresar. En otras palabras, la industria no puede avanzar si no cuenta con un financiamiento capaz de proveer los fondos necesarios para el desarrollo de un proyecto. Los nuevos métodos de financiación han creado una serie de oportunidades para los inversionistas; al mismo tiempo contar con mejores estructuras financieras se traduce en precios de energía más bajos para los consumidores. Respaldar los proyectos de energía renovable a gran escala no sólo permite que los precios de energía sean más asequibles para los consumidores, sino que fomenta el crecimiento económico de la región y un mayor despliegue de este tipo de proyectos.
Atlas Renewable Energy Abre Nuevos Caminos
La expansión de Atlas Renewable Energy está enfocada en los mercados emergentes de Latinoamérica. Gracias a las continuas innovaciones financieras y tecnológicas, y a un historial profundo en materia de desarrollo, financiamiento y ejecución, hemos podido ofrecer 1.2 GW de proyectos contratados en la región y apuntamos a crecer 1.5 GW adicionales durante la próxima década. Creemos que construir modelos económicos a la medida nos permite tener una estructura financiera personalizada que nos permite entender los posibles riesgos de forma más precisa, un avance que puede ser tan importante como las mejoras de tecnología solar y que se traduce en precios más bajos para los consumidores finales.
A través de diferentes estructuras de financiamiento hemos logrado desarrollar varias plantas solares en toda la región. Un ejemplo claro, fue la financiación o de los proyectos Litoral y Del Naranjal que se llevó a cabo en Uruguay, donde el cliente de la energía producida es la compañía estatal de energía eléctrica (UTE). Dicha compañía requirió un contrato de compra de energía (PPA por sus siglas en inglés; power purchase agreement) por una duración mayor a 25 años, lo que representó un desafío interesante porque la mayoría de los bancos que pueden financiar este tipo de proyectos manejan plazos de 10 o 15 años y algunos pocos 18 años. Para resolver esto utilizamos una nueva estructura de financiación en la que dos colocaciones privadas a largo plazo (ej. bonos) se emitieron en Estados Unidos, permitiendo a inversionistas de todo el mundo participar con diferentes asignaciones de riesgo. Cabe destacar que estos inversionistas de bonos suelen estar más acostumbrados a horizontes de tiempo más largos.
El acuerdo estaba compuesto por un bono senior calificado como grado de inversión (investment grade) de 103 millones de dólares. El resto provino de un bono de deuda subordinada por un total de $ 11.5 millones, de los cuales el fondo de inversiones del Banco Interamericano de Desarrollo (BID), una filial del Banco Mundial, asumió financiar una parte proporcional. DNB Markets Inc. actuó como coorganizador y agente de colocación de los bonos senior y subordinados, que tienen una duración de 24 años y 15 años, respectivamente. Pasados esos años, los inversionistas culminan sus inversiones y Atlas Renewable Energy continúa operando y abasteciendo los requisitos de energía por el resto del contrato de compra de energía.
El acuerdo contó con el respaldo del Banco Interamericano de Desarrollo como prestamista oficial y fue organizado bajo una estructura de bonos A/B que incluía los tramos de notas principales y subordinadas. Esta colaboración fue un acuerdo novedoso en el contexto de los proyectos renovables en América Latina y permitió que Atlas Renewable Energy recibiera el premio otorgado por Bonds & Loans Latin America Awards, en la categoría de Bonos Estructurados del Año. Lo más interesante del acuerdo es que demostró que los inversionistas internacionales pueden y quieren participar en el desarrollo energético de la región, que se pueden asegurar períodos a largo plazo con precios atractivos y que esta nueva estructura de financiamiento puede servir como modelo para resolver las necesidades de capital a largo plazo de la región. También es un testimonio a la estabilidad de las tecnologías renovables; que los inversionistas reconocen como de bajo riesgo y fiable a largo plazo.

Beneficios del Bono B
Financiar bajo la estructura de un Bono B permite la expansión de otras fuentes de financiación, como los mercados de capital para inversionistas privados que actúa como marco multilateral y que proporciona una alternativa sólida y adecuada al financiamiento bancario o al financiamiento tradicional de los mercados de capital. Este tipo de financiamiento se resguarda en la política de riesgos del BID, que ejerce su rol como “prestamista titular”, lo que trae liquidez adicional y mayor valor potencial a las transacciones.
Innovación en el Mercado de Capitales para el Desarrollo de Energía Solar Fotovoltaica
Los parámetros requeridos para lograr que un bono cuente con una clasificación de grado de inversión en el desarrollo de proyectos solares (energía verde) siguen siendo bastante onerosos y conservadores. Desde la perspectiva de los flujos de efectivo, un bono con grado de inversión requerirá un porcentaje relativamente bajo de los ingresos de la planta solar para pagar la deuda asociada (en comparación con los préstamos bancarios a largo plazo, por ejemplo). Dado el historial de la tecnología fotovoltaica como una clase de activo, existe un amplio interés de los inversionistas por la exposición a flujos de efectivo adicionales a una tasa de rendimiento competitiva (hasta aproximadamente el 80% en el caso de los préstamos bancarios a largo plazo), especialmente cuando hay un componente mercantil limitado. Por esta razón, la incorporación de un tramo subordinado proporciona una solución interesante para lograr relaciones de apalancamiento más sólidas, lo que finalmente resulta en precios de energía más bajos para los consumidores finales. La innovación financiera puede desempeñar un papel clave en el crecimiento de las energías renovables en Latinoamérica. Si se hace correctamente, puede ofrecer nuevas posibilidades para los inversionistas, tasas de rendimiento atractivas y ahorros de energía para los consumidores. Estos logros, que tienen beneficios para todas las partes involucradas, subrayan el potencial y el enorme futuro que tienen las energías renovables en América Latina. Esa es una de las razones por las que somos tan optimistas sobre la industria y el potencial de la región y reafirmamos nuestro compromiso día a día para aportar nuestra experiencia y valor agregado al desarrollo de las energías renovables en América Latina.
Sources
- www.atlasrenewableenergy.com/en/atlas-renewable-energy-announces-usd-114-4-million-financing-of-uruguayan-solar-energy-plants/
- www.pv-magazine.com/press-releases/atlas-renewable-energy-announces-114-4-million-financing-of-uruguayan-solar-energy-plants/
- www.marketwatch.com/press-release/atlas-renewable-energy-wins-structured-bond-deal-of-the-year-in-the-bonds-loans-latin-america-awards-2018-12-19
- markets.businessinsider.com/news/stocks/atlas-renewable-energy-wins-structured-bond-deal-of-the-year-in-the-bonds-loans-latin-america-awards-1027822767
- www.prnewswire.com/news-releases/atlas-renewable-energy-announces-usd152-million-for-financing-of-three-solar-energy-plants-in-brazil-300813879.html
La adopción de la energía solar en Latinoamérica permite que las compañías mineras adquieran energía a precios más competitivos.
El uso intensivo de energía en las empresas mineras de América Latina
La industria minera mundial consume alrededor de 400 teravatios-hora (TWh) de energía por año, el equivalente a la demanda anual de energía de Francia. Una gran porción de esa energía se consume en América Latina, una región rica en minerales, con los depósitos más grandes de cobre, plata, litio y oro del mundo. En esta región el sector minero es una industria multimillonaria que recurre cada vez más a las energías renovables para satisfacer sus demandas energéticas.
El producto minero final, que satisface la creciente demanda mundial, amerita un procesamiento que consume mucha energía. En la actualidad, la energía puede llegar a representar más del tercio del costo de una operación minera y esa proporción aumenta a medida que se culminan las tareas que no requieren mayor esfuerzo. Así, las técnicas de minería más complejas demandan más energía.
Incorporación de energías renovables en el proceso minero
Para aliviar estos problemas, las compañías mineras recurren con mayor frecuencia a energía solar fotovoltaica económica, así como a energía eólica, para satisfacer sus requisitos de energía, reducir las emisiones de gases de efecto invernadero y disminuir los costos operativos.
La energía renovable proveniente de fuentes no convencionales en América Latina comienza a ganar impulso, hasta el punto en que ha demostrado ser una solución viable de energía alternativa. Por ejemplo, Chile aumentó su cuota total de energías renovables de 5% a 18% en los últimos cinco años. La energía generada por plantas solares se convirtió en una fuente muy competitiva si se compara con las formas tradicionales de energía —especialmente en Latinoamérica, por ser una región que se beneficia de excelentes niveles de radiación solar desaprovechados—.
Los costos de la tecnología solar fotovoltaica se han reducido significativamente durante la última década. Ello, combinado con eficientes innovaciones, ha conducido a que los precios de la energía solar alcancen menos del 50% de los de la energía convencional (como carbón y gas). Asimismo, la energía solar fotovoltaica (y el viento en ciertas regiones) comienza a costar la mitad que la energía hidroeléctrica convencional. Estos cambios han estimulado la inversión en energía solar para desplazar a la energía convencional.
La planta solar Javiera, de Atlas Energías Renovables, ubicada en la región de Antofagasta, en el norte de Chile, es un buen ejemplo del uso de energías renovables en la minería. Se trata de una planta fotovoltaica de 69 megavatios (MW) que provee energía a Los Pelambres, mina de cobre perteneciente a Antofagasta Minerals, la compañía minera privada más grande de Chile. Este proyecto cubre casi el 15% de los requisitos de energía de la mina.
La industria minera en países como Brasil, Colombia, México y Perú también es candidata para incorporar la energía renovable no convencional en sus procesos. Al hacerlo no solo obtienen energía a mitad del costo de la energía convencional, sino mejoras en sus credenciales ambientales y la posibilidad de establecer negocios con organizaciones que valoran las huellas ambientalmente sostenibles. Las compañías de tecnología que confían en los minerales latinoamericanos para elaborar sus productos están ansiosas por alcanzar las metas de reducción de las emisiones de dióxido de carbono y cada vez más demandarán esto a sus proveedores.
Panorama en un futuro
Se prevé que las fuentes renovables representen entre el 5% y el 8% del consumo de energía de las industrias mineras mundiales para 2022, con objetivos más ambiciosos que apuntan a una penetración de hasta el 15% en ese mismo período. La preferencia por las energías renovables triplicará la capacidad global en este mercado para 2027. La incorporación de energía solar es una oportunidad única para que empresas mineras de América Latina puedan satisfacer sus necesidades energéticas de manera sostenible, confiable y rentable. La energía solar ya no solo se trata de ser sostenible: es una manera de que las compañías mineras se mantengan competitivas en una industria en la que las reducciones de costos son variables críticas.
Sources
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- Bellini, Emiliano. “Antofagasta Minerals Sells Stake in 69.5 MW PV Plant in Chile.” Pv Magazine International, 31 May 2017, www.pv-magazine.com/2017/05/31/antofagasta-minerals-sells-stake-in-69-5-mw-pv-plant-in-chile/
- Funicello-Paul, Lindsay. “Press Release | Renewable Energy in the Mining Industry.” Press Release | Renewable Energy in the Mining Industry, 27 Feb. 2019, www.navigantresearch.com/news-and-views/annual-revenue-for-renewables-and-energy-storage-in-the-mining-sector-is-expected-to-generate-roughl.